domingo, 4 de março de 2007

Não se deixe enganar pelos falsos amigos...

Uma verdadeira amizade não se mede pelo sacrifício desprendido pelo amigo tampouco pela quantidade de vezes que ele te levou para beber.O verdadeiro amigo, ao perceber que você não se encontra bem, nem pergunta o porque de seu estado.Ele, no máximo, oferece seu ombro, seu silêncio, sua cumplicidade.
O amigo de verdade escuta, pondera e eventualmente emite opinião.Corrige rumos, aponta soluções que a seu ver são as mais corretas, e tudo isso faz desde que lhe seja franqueada essa condição, nunca involuntariamente.
O grande amigo não condena, mas apenas compreende o amigo sofrido e oferece seu colo, sem interesse algum.O amigo de bebida, o amigo da balada, o amigo do prazer necessariamente não é inspirado pelo que escrevi acima.Na maioria das vezes, ele é causa e conseqüência, mas o livre arbítrio é nosso, nós determinamos nossos destinos e se quisermos saberemos distinguir os falsos dos verdadeiros.O amigo verdadeiro não deixa você cair no fundo do poço e caso esteja a caminho do mesmo, nos aponta a direção correta.
Amizade para mim transcende o amor, transcende a palavra, transcende a distância.Quero sempre estar perto dos meus amigos, poucos é verdade, mas todos eles de coração.Nos últimos tempos tenho me surpreendido com o surgimento de alguns desses e infelizmente vejo ao meu redor os pseudos companheiros.
Tomara Deus que sempre tenha a sabedoria necessária para ficar longe do alcance deles e ajudar aos que amo nessa mesma batalha.

Um comentário:

Dani disse...

Posso contar nos dedos os amigos verdadeiros que tenho.
A verdade é que está cada vez mais difícil fazermos amizades sinceras e desinteressadas nos dias atuais.
É preciso realmente saber separar o joio do trigo, uma vez que o próprio conceito de amizade anda sendo deturpado.

Abração, Sérgio.